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Salário Mínimo e Desemprego

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 31 de out. de 2017
  • 3 min de leitura

MUDANÇAS NO SALÁRIO MÍNIMO

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o novo valor do salário mínimo para 2018, anunciado pelo Ministério do Planejamento, é determinado pela aplicação da lei, e não por escolha política. Meirelles destacou ainda que o montante depende do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país e da inflação.

“O salário-mínimo ele basicamente está definido por lei. A questão é apenas como calcular exatamente a aplicação dos índices de inflação. Porque o salário-mínimo é definido por crescimento do PIB e inflação. Então é meramente uma questão de definir esses itens”, disse,

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciou hoje a revisão do Orçamento de 2018 com a previsão de redução de R$ 4 no valor do salário mínimo para o próximo ano, que passa de R$ 969 para R$ 965. O valor, segundo o governo, menor ocorre devido a redução da previsão do Índice de Preços ao Consumidor (INPC).

Por lei, até 2019, o salário mínimo é definido com base no crescimento da economia dos dois anos anteriores somado à inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também do ano anterior.

Em outubro, o governo já havia divulgado uma previsão para o salário mínimo de 2018. O valor de R$ 979 que constava na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) então foi reduzido para R$ 969. Hoje, uma nova diminuição na previsão foi anunciada, agora para R$ 965.

Fonte: IBGE | Elaborado por: CHE Empreendimentos

EMPREGO

O desemprego no país foi de 12,4%, em média, no trimestre de julho a setembro, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa caiu em relação ao trimestre anterior (13%), mas subiu na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (11,8%).

O número de desempregados no Brasil de julho a setembro foi de 13 milhões de pessoas. Isso representa uma melhora em relação ao trimestre anterior, com queda de 3,9% (menos 542 mil pessoas). Na comparação com o mesmo período de 2016, porém, são 939 mil pessoas a mais sem emprego, um aumento de 7,8%.

Fonte: UOL Economia | Elaborado por: CHE Empreendimentos

CARTEIRA ASSINADA E INFORMALIDADE

O número de trabalhadores com carteira assinada ficou estável comparado ao período anterior: 33,3 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo trimestre de 2016 houve queda de 2,4% com menos 810 mil postos de trabalho com carteira assinada.

No trimestre houve aumento de 1,8% dos trabalhadores por conta própria, com mais 402 mil pessoas. totalizando 22,9 milhões de pessoas nessa categoria. E foi registrado crescimento de 288 mil pessoas sem carteira assinada, com um total de 10,9 milhões de ocupados sem carteira no país.

Fonte: UOL Economia | Elaborado por: CHE Empreendimentos

POPULAÇÃO OCUPADA

O número de pessoas com trabalho foi de 91,3 milhões entre julho e setembro, aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior, ou 1,1 milhão de pessoas a mais. Em um ano, o total de trabalhadores subiu 1,6%, o que equivale a cerca de 1,5 milhão de pessoas.

Fonte: UOL Economia | Elaborado por: CHE Empreendimentos

RENDIMENTO DE R$ 2.115

O rendimento real (ajustado pela inflação) do trabalhador ficou, em média, em R$ 2.115. O valor teve alta em relação ao período anterior (R$ 2.108), e também comparado com o mesmo período de 2016 (R$ 2.065). O IBGE considera que houve estabilidade nas duas comparações.

Fonte: UOL Economia

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